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T-vírus.

17/06/2010 05:28

O Vírus Tirano, mais conhecido como T-vírus, é o segundo vírus mutagênico descoberto pelos fundadores da Corporação Umbrella. Enquanto o T-vírus é responsável pela criação da maioria de suas Arma Bio-Orgânic  (ou A.B.O.s), a intenção original foi criar a A.B.O. perfeita: o Tirano.

À certa altura perto do fim do vigésimo século, o Vírus Progenitor (também conhecido como o Vírus Mãe) foi descoberto pelos senhores  Ozwell E. Spencer e Senhor Edward Ashford, enquanto ambos estudavam o vírus Ébola. James Marcus, um dos fundadores da Umbrella, fez muitos experimentos com o vírus. Sendo que seus experimentos com sanguessugas tiveram um resultado: O T-vírus. Ao injetar o vírus em uma sanguessuga, Marcus descobriu um novo vírus e o nomeou T. Se o hospedeiro do T-vírus é compatível, o vírus irá aumentar dramaticamente o tamanho, força, e agilidade do hospedeiro. Quando isso acontece, o resultado é o Tirano. Isso é um fato rarissímo, já que entre cada 10 milhões de pessoas no mundo, uma se torna um Tirano. Mutações apenas ocorrem quando o vírus se incorpora dentro do DNA do hospedeiro e o altera. Seres com estrutura genética diferente de humanos, como insetos, apenas mostram um aumento no tamanho. 

 

Efeitos:

 

O T-vírus, mostrado como um líquido verde, é como qualquer vírus: um cristal de proteína com seu próprio DNA. O vírus age inserindo esse DNA na célula hospedeira, quando faz contato com sua membrana. As funções das células são dominadas pelo vírus, quando ela o absorve. O T-vírus mata e substitui as mitocôndrias nas células infectadas, por uma replica. Então a célula solta o vírus, infectando as células vizinhas, repetindo o processo. Assim ocorre uma produção de energia suficiente para fortalecer os neurônios e as funções cerebrais inferiores. O vírus também ultrapassa todo o sistema circulatório, tornando o coração e o pulmão inúteis, ambos podendo ser eliminados.

 

Como age no infectado:

 

 

Caso o hospedeiro esteja vivo, quando infectado, todas as funções cerebrais superiores são destruídas, deixando apenas o cérebro para governar o comportamento. Isso causa um comportamento muito animalesco. O vírus se espalha, danificando o hipotálamo. Isso produz um fluxo de neurôtransmissores, enzimas, e hormônios. Esses efeitos com os dolorosos sintomas da infecção, induzêm raiva psicótica, fome violenta, e aumento na agressividade do hospedeiro. Caso o hospedeiro esteja morto, quando infectado, apenas energia suficiente é produzida para as funções cerebrais inferiores, responsáveis pelos instintos de andar e comer.