História:
Após 10 anos, usando sua cobaia feminina Lisa Trevor em experimentos virais, William Birkin testou nela um parasita criado pelo ramo europeu da Umbrella, chamado NE-Alfa. Após testa-lo, ele descobriu que Lisa tinha criado uma imunidade ao parasita, que tinha fama de sempre matar seu hospedeiro. Procurando uma causa dessa imunidade inesperada, Birkin e outros cientistas encontraram uma nova, mas primitiva, forma viral no corpo de Lisa. Esse era começo do novo projeto de Birkin: o G-vírus. Ficou claro para Birkin que o G-vírus era uma nova e avançada forma do tipo-B do Vírus Mãe, no qual infectou Lisa. Essa forma foi criada devido as experiências feitas em Lisa, mais o parasita, que concedeu á ela força, abilidade de regeneração (quase instantânea) e invulnerabilidade á poder de fogo. Em 1991, Spencer aprovou o projeto e autorizou Birkin á ir para o laboratório subterrâneo em Raccoon, para facilitar o projeto. 7 anos depois, em 25 de setembro, Birkin terminou a criação do G-virus
Propriedades:
O G-vírus, mostrado como um líquido roxo, tem as seguintes propriedades: aumentando o metabolismo do hospedeiro; ao mesmo tempo aumentando também força, velocidade, e regeneração; acelerando a duplicação das células, e revitalizando as mortas. Tudo isso pelo seguinte preço: as funções cerebrais superiores do hospedeiro, por destruição continua das mitocôndrias nos neurônios. O hospedeiro ganha um comportamento animalesco, perdendo memória e razão de tempo e tempo, e movido por auto-preservação. As mutações são rapidas, e continuam quando o hospedeiro esta ativo. Elas aceleram ainda mais quando o hospedeiro é ferido, devido á incrível capacidade regenerativa das células infectadas. O vírus também não tem a propriedade necrótica do T-vírus, o que não permite hospedeiros e mutantes se decomporem como os zumbis. Seu efeito em outros seres, além de humanos, é desconhecido.
Transmissão:
O G-vírus pode ser transmitido de duas formas: injeção direta e implantação, ao invés de ferimento ou contato físico. Um infectado pelo vírus (por injeção direta), pode infectar outros, implantando em seus corpos parasitas, chamados G-embriões. Mas eles são apenas aceitos por hospedeiros com DNA compatível com o do infectado. Se aceito, o G-embrião cresce e o hospedeiro vira um mutante. Mas se não aceito, porque o hospedeiro não tem o devido DNA, o G-embrião sai do hospedeiro pelo toráx, matando-o. O G-embrião sofre mutação, indo para uma forma adulta, que pode produzir mais embriões. Essa forma adulta ganha partes corporais (como braços e pernas) devido o G-vírus reagir negativamente dentro deles, por causa de rejeição quando absorvem o DNA do hospedeiro não compatível.